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quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Guiné 63/74 - P11964: Fotos à procura... de uma legenda (23): A pretexto do Dia Mundial da Fotografia, três fotos notáveis do Amílcar Ventura, residente em Silves e ex-Fur Mil Mec Auto, 1ª CCAV / BCAV 8323 (Pirada, Bajocunda, Copá, 1973/74)


Guiné > Zona leste > Bajocunda > 1.ª CCAV/BCAV 8323, 1973/74 > Foto 3 - Crianças procurando comida depois do ataque [, a18 de] Dezembro de 1973,] a Amedalai [que ficava a sul de Bajocunda]



Guiné > Zona leste > Bajocunda > 1.ª CCAV/BCAV 8323, 1973/74 > Foto 4 >  Viatura [, Berliet,] minada na emboscada de 7 de Janeiro de 1974.



Guiné > Zona leste > Bajocunda > 1.ª CCAV/BCAV 8323, 1973/74 > Foto 5 - Evacuação do Capitão Ângelo Cruz [, que accionou uma mina antipessoal, e ficou sem uma perna no Natal de 1973].

Foptos do álbum dfe Amílcar Ventura, ex-Fur Mil Mec Auto, 1ª CCAV / BCAV 8323 (Pirada, Bajocunda, Copá, 1973/74), natural de (e residente em) Silves.

Fotos (e legendas): © Amilcar Ventura (2009). Todos os direitos reservados [Edição: L.G.]


1. Comemorou-se, no passado dia 19 do corrente, o Dia Mundial da Fotografia. O nosso blogue tem publicado notáveis fotos da guerra colonial da Guiné, cobrindo o período de 1961/74, mas também da época pós-independência. Aliás, não há pesquisa nenhuma, no Google Imagens, sobre topónimos (nomes de lugares) da Guiné-Bissau em que não apareçam fotos publicadas no nosso blogue. Dezenas, centenas, milhares... É um espóilio riquissimo que está ao alcance de todos, a começar por todos aqueles que continuam a amar aquela terra e o seu povo. E tudo isso é possível graças ao trabalho de formiguinha de todos nós:  autores, editores, colaboradores...

No Dia Mundial da Fotografia, com um atraso de dosi dias, fazemos um apelo a todos os camaradas e amigos que tenham estado na Guiné, e em particular no período da guerra colonial 81961/74), para que  façam chegar até nós  imagens digilitalizadas das fotografias dos seus álbuns... De preferência com legendas: local, data, unidade ou subunidade, etc.

Hoje (re)publicamos, editadas e melhoradas, três notáveis fotos do Amílcar Ventura, um camarada de quem não temos tido notícias nos últimos tempos...São imagens, dramáticas,  já do fim da guerra, na zona leste... Talvez os nosso leitores queiram comentá-las e acrescentar algo mais à sua legenda (**)...

Por outro lado, recordo aqui o recente apelo do fotojornalista português Daniel Rodrigues, prémio World Press Photo 2013 (*)

______________

Notas do editor:

(*) Vd. postes de:

~es fotos mnotáveios do Amícláveios do Am,ílcar ventruia (
30 de julho de 2013 > Guiné 63/74 - P11888: O nosso blogue como fonte de informação e conhecimento (13): Fotojornalista famoso, Daniel Rodrigues, prémio 'World Press Photo 2013', quer fotografar alguns de nós, antigos combatentes, nos sítios originais onde tirámos as nossas melhores fotos no tempo da guerra


31 de julho de 2013 > Guiné 63/74 - P11891: De regresso, com o fotojornalista Daniel Rodrigues... As fotos que eu gostaria de poder voltar a tirar (1): Os putos de Candamã, regulado do Corubal (Torcato Mendonça, Fundão, ex-alf mil, Cart 2339, Mansambo, 1968/69)


(**) Último poste da série > 11 de agosto de 2013 > Guiné 63/74 - P11928: Fotos à procura... de uma legenda (22): Os régulos felupes de Djufunco e os seus banquinhos onde mais ninguém se pode sentar (sob pena de morte!) (José Teixeira)

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Guiné 63/74 - P11891: De regresso, com o fotojornalista Daniel Rodrigues... As fotos que eu gostaria de poder voltar a tirar (1): Os putos de Candamã, regulado do Corubal (Torcato Mendonça, Fundão, ex-alf mil, Cart 2339, Mansambo, 1968/69)










Guiné > Zona leste > Setor L1 (Bambadinca) > Subsetor de Mansambo >  Camdamã > 1969 > Fotos Falantes III > Aspectos da tabanca em autodefesa de Candamã. O 2º Gr Comb, comandado pelo alf mil Torcato Mendonça, vindo de Mansambo, foi destacado em Julho/Agosto de 1969, para o reforço do subsector de Galomaro, incluindo as tabancas em autodefesa de Cansamba e Candamã. O Gr Comb do Torcato Mendonça voltaria a Candamã, já no final da Comissão, em Outubro de 1969, no mês em que se realizaram as eleições para a Assembleia Nacional... 

Fotos:  © Torcato Mendonça (2012). Todos os direitos reservados [Edição: LG]


1. Comentário de Torcato Mendonça ao poste P11888 (*)

Olá,  Luís Graça,

Ainda não estou ON...estou a sair do OFF. Foi quase um mês fora do "circuito". Ontem já falei com o Carlos Vinhal e tento arrumar, além dos obrigatórios, os "postes" do Blogue, comentários e e-mails. Os do Blogue são uma resma e os restantes estão seleccionados...por alto. Vai com calma e não esqueci a tal Lança Afiada.

Quanto *a foto do Daniel Rodrigues,  já falei nela com o Luìs Dias, se me não engano, ou com outro "Dulombi". Além disso tenho o Blogue do Daniel na minha "Pasta Fotografia". Acho a ideia gira, como giro seria fotografar os meninos de Candamâ e outros das Fotos Falantes e outras que nem sei aonde estão (disco externo? Talvez.), São do Blogue,  claro,  e tiradas por mim.

Escrevi porque estas fotos do Dolombi me impressionaram e trouxeram-me, com emoção, outras aqui saídas e a questão é: quantos meninos a que demos aulas, alguma comida, ensinamentos etc., estarão vivos ? Agora vou fechar isto e tentarei ver da varanda as estrelas...Abraço,  Camarada T. .....Ainda doi, não é?...Vidas!!!

2. Nós da memória > Os putos de Candamã (**)
por Torcato Mendonça 

Parecem bandos de pardais os Putos… os Putos…Não, estes não eram esses putos. Estes viviam nas Tabancas de Candamã e Afiá, como em muitas outras por essa Guiné fora. Alegres, brincalhões, bem dispostos, sorrisos francos e abertos os destes putos. Felizes? Penso que sim, dentro das limitações impostas.

Tinham pouco, tão pouco e, mesmo assim, nada pediam talvez pela sua timidez e educação. Os olhos,  esses,  tudo diziam, olhares iguais a de outros miúdos, aos dos putos do fado ou dos putos de nossas vilas e aldeias que nesse tempo, a maioria, pouco mais tinham que esses putos de Candamã ou das Tabancas.

Aos poucos fomos conquistando a sua confiança. Dava-se algo, tratava-se de uma ferida infectada, pedia-se para executarem uma simples tarefa. A sua curiosidade, a alegria espontânea,  levava-os a de pronto ajudar. Para eles éramos pessoas diferentes, não só na cor, mas no vestir, nos hábitos, na comida. As armas eram o poder da força que parecíamos ter.

Andavam à nossa volta timidamente e sem incomodar, aproximando-se mais na hora das refeições mas sem nada pedir. Fomos nós a oferecer do pouco que tínhamos. Talvez pareça estranho mas não abundava a nossa comida e, de quando em vez, havia “rotura de stock”.

Acabamos, não recordo de quem foi a ideia, por fazer uma Escola para os putos. Não privilegiámos o ensino do 1, 2, 3…ou do a, e, i, o, u. Procurámos, dentro das nossas possibilidades, transmitir conhecimentos diversos como regras de higiene, tratar dos pequenos problemas de saúde e outros, onde também se inseriam o ensino das letras e números e, talvez mais importante, fazendo deles os elos de ligação entre nós e a comunidade onde nos inseríamos. Seria fundamental esta interligação entre as duas culturas. Já tínhamos algum tempo de Guiné e sabíamos quanto isso era importante. A Escola foi o local onde eles iam aprendendo e apreendendo muito bem tudo o que lhes ensinado e, ao mesmo tempo, o local de integração mutuo.

Eram outros saberes e procurávamos nunca violentar os deles antes apreende-los e assim melhor entender como ali se devia viver. Desse modo creio, mesmo hoje, que todos beneficiaram. Pouco podíamos fazer pela melhoria da saúde ou higiene deles. Os nossos recursos e conhecimentos eram muito limitados. Pedíamos à sede da Companhia e geralmente apareciam. A sarna era debelada com Thiosan, a pele era melhorada com sabonetes Lifeboy (seriam estes os nomes?) e as pomadas e líquidos LM . [, Laboratório Militar,] para tudo davam.

Depois das “aulas”, pouco tempo sentados para não aborrecer, tínhamos a ginástica, o jogo com a bola de trapos e outros jogos simples. Tudo a passar-se no largo das moranças do Régulo e com a bandeira de Portugal no mastro. Era diariamente hasteada e arreada pelos homens das Tabancas. Muitas vezes assistíamos. Afazeres diversos, que se prendiam com a nossa vida militar, não permitiam a assiduidade que devíamos ter. Era uma vida em que as horas, e muito mais, eram limitativas dessa e de outras disponibilidades. Eram sempre os homens da tabanca a tratar daquela sua bandeira. O Régulo, quando estava, assistia sempre. Um homem extraordinário o António Bonco Baldé.

Voltando aos putos, depois das aulas e dos jogos vinha o banho, os saltos para a água, a lavagem com o sabão e sabonete.  Ressalvo um ponto: nas Tabancas era praticada a higiene. As famílias tinham instalações próprias. Não falamos dela pois sairíamos do tema: - os putos.

Os risos deles, a alegria eram contagiantes para nós, talvez, porque não, sentíssemos, nesses curtos momentos, estar num mundo diferente. Depois cada um ia à sua vida. À hora do almoço, muitos deles apareciam e da parte da tarde iam para a bolanha tentar apanhar uns pequenos peixes que nós comíamos depois de fritos e polvilhados com piri-piri. Esta troca, - este “partir” – estes peixes minúsculos por comida e outros géneros, eram o gesto da troca, da não dádiva, da dignidade da permuta. Dou e recebo.

Eram felizes os putos? Eram!

Além disso faziam de nós mais humanos, mais despreocupados e a guerra naqueles momentos devia parar. Os putos parecíamos nós. Por pouco tempo,  é certo. Não eram permitidos descuidos ou desatenções, imperdoáveis quaisquer desatenções.

Desdramatizemos e pensemos antes que todos, nós e os putos eram, naqueles momentos, bandos de pardais à solta… como os do fado…  A guerra, essa besta, estava logo ali. Mesmo hoje, ao escrever isto, sinto-a ao alcance da mão.

Esqueçamo-la e desaparece.

O que será feito dos putos? Cinquentões hoje ou a caminho disso.

Sinto saudades daquela gente. Das gentes das Tabancas, dos que comigo andavam no mato, dos que connosco combatiam ou, como dizia alguém, talvez tenha também saudades da juventude que passou…
De tudo e tanto há para recordar.

Dou-vos as fotos. Elas dizem mais do que as palavras de um velho e ex-soldado. Recordem. Vidas… lá ou cá… Adeus!
Torcato Mendonça



Guiné > Zona leste > Setor L1 (Bambadinca) > Subsetor de Mansambo > Mansambo (sede da CART 2339, 1968/69) e Candamã, tabanca fula em autodefesa do regulado do Corubal > Carta do Xime (1961) > Escala 1/50 mil. Pormenor > A distância em linha reta entre Mansambo e Candamã era de 10 km... pela picada seria 15 km.

Infografia: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné (2013)

 ______________

Notas do editor:

(*) vd. poste de 30 de julho de 2013 > Guiné 63/74 - P11888: O nosso blogue como fonte de informação e conhecimento (13): Fotojornalista famoso, Daniel Rodrigues, prémio 'World Press Photo 2013', quer fotografar alguns de nós, antigos combatentes, nos sítios originais onde tirámos as nossas melhores fotos no tempo da guerra

terça-feira, 30 de julho de 2013

Guiné 63/74 - P11888: O nosso blogue como fonte de informação e conhecimento (13): Fotojornalista famoso, Daniel Rodrigues, prémio 'World Press Photo 2013', quer fotografar alguns de nós, antigos combatentes, nos sítios originais onde tirámos as nossas melhores fotos no tempo da guerra


Foto mundialmente famosa, tirada em Dulombi, Guiné-Bissau, em 2012, pelo Daniel Rodrigues, fotojornalista, "freelancer", natural de  Vila Nova de Famalicão, que  ganhou o "óscar" da fotografia, na categoria "Daily Life" [, Vida quotidiania], no âmbito do concurso de 2013 da World Press Photo.

Foto: © Daniel Rdorigues (2013). Todos os direitos reservados.


1. Mensagem de Daniel Rodrigues, fotojornalista, com data de 26/ do corrente:

Boa tarde,  Luís Graça,

O meu nome é Daniel Rodrigues. Sou aquele jovem que ganhou o World Press Photo com uma fotografia tirada na Guiné Bissau.

Estou a preparar um projeto com ex-combatentes da Guiné Bissau. Gostaria de saber se era possível falar consigo para explicar melhor o projeto e se podia me arranjar contatos de ex-combatentes.

Cumprimentos,


2. Resposta de L.G., na mesma data:
Daniel: 

Muito obrigado pelo seu contacto. É uma honra poder acolhê-lho na nossa Tabanca Grande. Terei muito gosto em apresentá-lo. E se aceitar o convite,  isso facilita contactos e abre portas. Você já é "um dos nossos", ou seja, um amigo da Guiné. Fique com os meus contactos e telefone-me (...)


3. Mensagem do Daniel Rodrigues, com data de hoje:

Olá Luís,

No seguimento da nossa conversa ao telemóvel,  envio a fotografia [, premiada,] e o texto para você publicar no blogue  e assim conseguir o máximo de ex-combatentes para o projeto.

Eu escrevo um texto pequeno e depois assim os interessados podem me pedir directamente as informações.

Apresentação do autor e do projeto:

O meu nome é Daniel Rodrigues. Sou aquele jovem que ganhou no início do ano o mais prestigiado concurso de fotografia do mundo, World Press Photo, na categoria vida quotidiana com uma fotografia que tirei durante uma missão humanitária, Missão Dulombi, no ano 2012 na Guiné Bissau mais concretamente em Dulombi
.
Desde do ano passado que fiquei com o "bichinho" da Guiné e quero lá voltar. Principalmente agora depois do prémio. É por isso que o meu próximo projeto vai ser na Guiné. E vou precisar da vossa ajuda. 

A ideia é reunir o máximo de ex-combatentes, que tenham tirado lá uma foto e voltar à Guiné para voltar a tirar exactamente a mesma foto passados esses anos todos. 

É um projeto pessoal que depois daria numa exposição e,  quem sabe,, um livro. O projeto é para ser realizado em Outubro e/ou Dezembro. 

Os interessados em participar neste projeto podem entrar em contacto comigo através do meu email: 

mail.danielrodrigues@gmail.com 

ou através do meu telemóvel:  913057599.

Muito obrigado. Cumprimentos, Daniel Rodrigues

Contactos:

www.danielrodriguesphoto.com

https://www.facebook.com/danielrodriguesphoto

mail.danielrodrigues@gmail.com

telemóvel: +351 913057599


4. Comentário de L.G.:

O nosso blogue é hoje uma importante fonte de informação e de conhecimento para todos nós, portugueses, guineenses, caboverdianos e outros, lusófonos e não lusófonos,  combatentes e não combatentes, familiares, estudiosos, investigadores, público em geral... 

É já um repositório, valioso, talvez único (pela quantidade e qualidade da documentação publicada, desde testemunhos pessoais a vídeos, de histórias de vida a fotografias, sobre a guerra colonial na Guiné e a Guiné do tempo colonial, abarcando grosso modo o período de 1961 a 1974, mas também sobre a Guiné-Bissau de hoje, país lusófono que acarinhamos e cujo povo procuramos ajudar, fraterna e solidariamente, na medida das nossas possibilidades).

A proposta do Daniel Rodrigues parece-me magnífica, original e entusiasmante: (i)  selecionar fotos do nosso passado de combatentes;  (ii)  voltar lá, ao antigo TO da Guiné, 40, 50 anos depois;  e (iii) fotografar os mesmos protagonistas nos mesmos lugares...

Ele falou-me, ao telefone, com o entusiasmo próprio do jovem e talentoso fotojornalista para quem se começam a abrir portas, depois do prémio da World Press Photo 2013. Não discuti com ele pormenores de lana caprina. Mas alguns têm de ser esclarecidos: por ex.,  não sei quais são os critérios de seleção das fotos antigas que ele vai usar (se é que já os definiu); há muitos sítios e instalações que não já existem (por ex., Gandembel) ou foram transformados (por ex., Guileje)...

Acabei agora mesmo de esclarecer, ao telefone,  mais alguns pontos: (i) os interessados serão voluntários que irão integrados na próxima Missão Dulombi, deslocando-se uns de jipe, e outros de avião (TAP);  (ii) todos os pormemnores (deslocação, estadia, etc.) serão discutidos, caso a caso, por telefone ou mail, com ele, Daniel Rodrigues; e (iii) está a negociar também patrocínios e outros apoios para este projeto e esta missão, não podendo (nem querendo agora) entrar, aqui,  em promenores sobre a parte logística da operação.

O que ele pede é que, da nossa parte,  haja voluntários, de preferência autores de  algumas das fotos mais emblemáticas do nosso blogue. Numa segunda fase, haverá que negociar a cedência de direitos de autor para uma eventual exposição e/ou publicação em livro, reunindo as fotos de ontem e de hoje. 

Gostaria, desde já, que o Daniel Rodrigues passasse a integrar a nossa Tabanca Grande e esclarecesse eventuais dúvidas dos potenciais interessados em participar neste projeto (incluindo a deslocação à Guiné-Bissau). Para esse efeito, devem desde já contactá-lo através do seu endereço de email:

mail.danielrodrigues@gmail.com 

ou através do  telemóvel:  913057599.

 Quanto aos nossos camaradas da Tabanca Grande, autores de fotos publicadas no blogue, só podemos contar com a sua melhor atenção, colaboração, camaradagem e generosidade em relação a este projeto que, pensamos nós, é também do nosso interesse e do interesse geral.