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terça-feira, 4 de julho de 2023

Guiné 61/74 - P24450: História da CCAÇ 2792 (Catió e Cabedú, 1970/72) - Parte I: Mobilização, composição e deslocamento para o CTIG em 19 de setembro de 1970

Guiné > Bissau > Julho de 1973  > Monumento do V Centenário da Morte do Infante D. Henrique, avenida marginal e área portuária.

Guiné > Bolama > Junho / julho de 1973  > Restos dos bons velhos tempos quando Bolama era a capital da Guiné, desde 1879 até 1941. Com a guerra, Bolama passou a ter um CIM (Centro de Instrução Militar) por onde passaram muitas unidades e subunidades em que aqui fizeram a IAO.

Fotos (e legendas): © Luís Mourato Oliveira (2016). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné].

T/T Carvalho Araújo a caminho da Guiné. A 26 de abril de 1970, avistámos à ré o T/T Vera Cruz (a caminho de Angola ou Moçambique, presumivelmente).

Foto (e legenda): © António Tavares (2018). Todos os direitos reservados [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]


Guião da CCAÇ 2792 Cortesia do nosso tabanqueiro Amaral Bernardo, ex-alf mil médico, CCS/BCAÇ 2930 (Catió, 1970/72), esteve na CCAÇ 2726, uma companhia independente, açoriana, que guarneceu Cacine (1970/72); passou também cerca de um ano (1971) em Bedanda (CCAÇ 6); tem cerca de meia centena de referências no blogue.


1. A CCAÇ 2792 é mais uma das subunidades, que estiveram no CTIG, e que não têm até à data nenhum representante (formal) na Tabanca Grande. Aliás, tem uma escassa meia dúzia de referências no nosso blogue. Tal não impede, antes pelo contrário, que se fale dela e da  sua missão no sul da Guiné. 

Com base nos elementos de que dispomos (cópia parcial da história da unidade) (*), vamos aqui destacar alguns dos pontos do seu historial, que nos parecem mais interessantes, para os nossos leitores. Em princípio são resumos feitos por um dos nossos editores. No caso de excertos, virão publicados com aspas ou itálicos.

Cap I - Mobilização, composição e deslocamento 

para a província da Guiné

A CCAÇ 2792 destinou-se a render a CCAV 2485. A sua unidade mobilizadora foi o RI 16. Todavia a organização da Companhia processou-se no RI 1, no período de 17 a 29 de agosto de 1970.

Como já aqui foi dito, a Companhia era "constituída  por militares naturais de diversas províncias metropolitanas, sendo contudo as maiores percentagens constituídas por militares naturais das regiões a Norte do Rio Douro e a Sul do Rio Tejo" (pág. 3/I).

Ficou pronta para embarque a partir de 16 de setembro de 1970. A cerimónia de despedida e da benção e entrega do guião foi na parada do RI 1, na tarde do dia 10. No dia 19, à meia-noite, iniciou-se a concentração do pessoal para embarque no cais da Rocha Conde de Õbidos, tendo terminado às 9h30. 

Embarcou no T/T Carvalho Araújo, juntamente com a CCAÇ 2791. A viagem iniciou-se às 12h00 do dia 19.

Não compareceram, ao embarque, 3 oficiais subalternos da CCAÇ 2792. A história da unidade omite os seus nomes. O comandante da Companhia era o cap inf op esp  Augusto José Monteiro Valente.

A viagem decorreu sem incidentes. O navio tocou o porto de Angra de Heroísmo para proceder ao desembarque das CCAÇ 2421 e CCAÇ 2422, ambas mobilizadas pelo  BII 17, e que regressavam de Moçambique. 

De seguida foi escalado o porto de Ponta Delgada onde embarcaram as CCAÇ 2789 e CCAÇ 2790, ambas do BII 19. 

Foi ainda feita uma escala técnica, na ilha de São Vicente, Cabo Verde.

O T/T Carvalho Araújo chegou à Guiné em 2 de outubro de 1970, 13 dias depois da partida em Lisboa (normalmente a viagem marítima Lisboa-Bissau demorava cinco dias).

A CCAÇ 2792 foi encaminhada para o CIM de Bolama, onde realizou a IAO, integrada no BART 2924.

No dia 22 de outubro de 1970, ainda em plena IAO, é transferido, por motivos disciplinares, o seu único alferes, de operações especiais (de apelido Quinta). 

Entretanto, são aumentados aos efetivos da Companhia, no último trimesttre de 1970, très alferes milicianos, atitradores de infantaria, um em 10 de novembro, outro em 24 de novembro e um terceiro a 22 de dezembro  (respetivamente, António Carlos Monteiro Martins, Francisco Chaves Moura e Jorge Manuel Gomes Paiva, este último c0mo recomplemento; veio subtituir o alferes mil op esp Quinta),

Em 22 de maio de 1971, há o aumento (complemento) de um quarto alferes, também at inf (José Francisco Alonos).

A Companhia era composta por 5 oficiais, 17 sargentos e 144 praças, num total de 166 militares.

Houve naturalmente outros aumentos (complementos e recomplementos) e abates de pessoal, tanto de praças como de sargentos,  ao longo da comissão, que não detalhamos aqui, porque seria fastidioso, embora essa informação pudesse ter algum interesse estatístico... 

Há pelo menos 24 anexos  (alterações à composição ao capítulo I), indiciando uma elevada taxa de rotação de pessoalInfelizmente, falta-nos cópias de alguns anexos  relativos aos meses de janeiro, março de julho de 1971, bem como ao ano de 1972 (só temos os meses de março, abril, junho e setembro), impossibilitando-nos de calcular o índice de "turnover" do pessoal, a partir do número de efetivos inicias e finais, bem como do número das entradas (aumentos) e saídas (abates) ao longo da comissão. 

As razões dos abates são diversas: transferência por motivos disciplinares, morte,  evacuação para o Hospital Militar Principal por ferimento em combate ou doença, etc. Há um caso, que nos parece pouco vulgar: o de um soldado at inf, que em 20 de novembro de 1970 é abatido ao efetivo por ter sido "desnomeado do Ultramar por despacho de S. Excia. o Secretário de Estado do Exército" (sic) (pág. 39/I).

Em todo o caso, em 16 anexos contámos 23 abates (de 1 alferes miliciano, de 6 furriéis milicianos e os restantes 16, de praças). Mas os aumentos (complementos e recomplementos) são mais: 26, sendo de 4 alferes milicianos, 1 primeiro sargento, 6 furriéis milicianos e os restantes, praças (15).

De qualquer modo, esse problema (a rotação de pessoal) era comum a muitas unidades e subunidades (se não a todas) que foram mobilizadas para a Guiné. No final do capítulo I, da história da CCAÇ 2792, o problema é posto em evidência:

(...) No aspeto de pessoal, a Companhia começou a sua vida na Guiné bastante mal, dada a falta de três oficiais com que embarcou na Metrópole, situação agravada posteriormente por o único subalterno presente ter sido transferido por motivo disciplinar

Em consequéncia a Instrução de Aperfeiçoamento Operacional (IAO) decorreu sem subalternos. Estes só começaram a chegar quando a subunidadaes entrou em Sector.

Felizmente o espírito de corpo e de disciplina das praças era bastante forte e os sargentos chamados ao comando dos Grupos de Combate revelaram-se competentes para o cargo. A Compamhia, apesar das dificuldades por que passou no início, manteve-se coesa e disciplinada.

(...) Ao longo da comissão a Companhia foi sendo privada de furriéis quer, pelas suas suas qualidades, foram colocados em diligência em subunidades africanas. Para ocupar as suas vagas foram chegando furriéis recém-vindos da Metrópole, sem contacto com tropas e que colocados de repente no comando de militares já com meses de comissão, afetariam necessariamente o ritmo da atividade da Companhia. (...) (pág. 61/I).


(Seleção / revisão e fixação de texto / negritos e itálicos: LG)
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Nota do editor:

(*) Vd. poste de 3 de julho de 2023 > Guiné 61/74 - P24447: Casos: a verdade sobre... (34): A CCAÇ 2792 (Catió e Cabedú, 1970/72), comandada pelo cap inf Augusto José Monteiro Valente (1944-2012), e depois maj gen ref, que embarcou para o CTIG sem três alferes (que terão desertado) e durante a IAO ficou sem o último, por motivos disciplinares...

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Guiné 63/74 - P7596: Lugares de passagem, de José Brás (2): Amigos e camarigos presentes na sessão de lançamento, em Loures, 6 de Janeiro de 2011


 Loures > Biblioteca José Saramago > 6 de Janeiro de 2011 > Lançamento do livro do José Brás, Lugares de Passagem (Lisboa, Chiado Editora, 2010) > Constituição da mesa, da esquerda para a direita: Mário Beja Santos, José Brás, Carlos Teixeira, Vitor Ramalho e Luís Graça...


Loures > Biblioteca José Saramago > 6 de Janeiro de 2011 > Lançamento do livro do José Brás > Da esquerda para a direita: José Brás, Carlos Teixeira (presidente da CM Loures, eleito pelo PS) e Vitor Ramalho (antigo deputado do PS, antigo secretário de Estado, especialista em direito do trabalho)... No final da sessão, o Carlos Teixeira, natural de Cinfães, conm 53 anos, evocou emocionado os tempos em que o seu pai, militar da carreira, andou pelos vários teatros de operações  (foi nomeadamente  1º sargento da CCAÇ 13, em Bissorã, no tempo do nosso Carlos Fortunato, ou seja, no meu tempo, 1969/71)...

O Zé Brás que foi também, em tempos (1981-1985) presidente da junta de freguesia de Loures, teve apoio, para a edição do seu livro, da Câmara Municipal de Loures, dos Serviços Municipalizados de Loures e da Caixa de Crédito Agrícola de Loures. A obra tem a chancela da Chiado Editora



Loures > Biblioteca José Saramago > 6 de Janeiro de 2011 > Sessão de lançamento do livro do José Brás > Coube ao nosso especialista em literatura da guerra colonial na Guiné, Beja Santos, a apresentação da obra ...




Loures > Biblioteca José Saramago > 6 de Janeiro de 2011 > Sessão de lançamento do livro do José Brás > O momento sempre esperado e solene do ansiado autógrafo > Na foto o autor e o nosso cartógrafo-mor Humberto Reis...



Loures > Biblioteca José Saramago > 6 de Janeiro de 2011 > Sessão de lançamento do livro do José Brás > O Zé e um amigo que não consegui identificar, provavelmente um antigo colega da TAP ou das lides sindicais ou da gestão autárquica... O Zé Brás foi Fur Mil Trms, CCAÇ 1622, Aldeia Formosa e Mejo, 1966/68).



Loures > Biblioteca José Saramago > 6 de Janeiro de 2011 > Sessão de lançamento do livro do José Brás > Três grandes camarigos:  da esquerda para a direita, dois Zés (o Brás e o Martins) e um António (Martins de Matos)...




Loures > Biblioteca José Saramago > 6 de Janeiro de 2011 > Sessão de lançamento do livro do José Brás > Diz o Francisco Godinho (CCaç 2753), de Moura, Baixo Alentejo (à esquerda, com o  Beja Santos à direita): "O camarada e conterrâneo (meu) que te apresentei (...) chama-se Luís Murta, confirmo que foi Fur Mil Cav e pertenceu à CCav do Cap Sentieiro [, CCAV 2485],  esteve em Bula,Teixeira Pinto e creio que ocasionalmente no Cacheu. Já falei com ele hoje (...), renovei-lhe o pedido de adesão à nossa Tabanca, e ele garantiu-me que o vai efectivar" (...).



Loures > Biblioteca José Saramago > 6 de Janeiro de 2011 > Sessão de lançamento do livro do José Brás > O nosso querido camarigo Zé Martins (à direita) aproveitou a ocasião, antes do início da sessão, para me apresentar pessoalmente a Maria Teresa Almeida (funcionária da Liga dos Combatentes há quse 3 décadas), que nos trata a todos por "queridos": é um caso espantoso de dedicação à(s) causa(s) dos ex-conbatentes... e adora o nosso blogue...



Loures > Biblioteca José Saramago > 6 de Janeiro de 2011 > Sessão de lançamento do livro do José Brás > O Zé Zeferino e Zé Vermelho (que desta vez é que me garantou que ia pedir formalmente a entrada no blogue)





Loures > Biblioteca José Saramago > 6 de Janeiro de 2011 > Sessão de lançamento do livro do José Brás > Aposto que o nosso camarigo José Zeferino (ex-Alf Mil At Inf, 2.ª CCAÇ/BCAÇ 4616, Xitole, 1973/74) está a um dos flash, do livro do Zé Brás, do  mais puro e delicioso realismo mágico  em que se evoca da viagem, de noite, de Almeida Formosa ao Xitole para se ir buscar o médico... A meio a da viagem, perto de Contabane, a GMC avaria-se e é preciso regressar a Aldeia,  de BICICLETA (!!!), pedida emprestada ao régulo Sambeli, para  te trazer uma viatura de substituição... (pp. 141/146).

Fotos: ©  Alice Carneiro / Luís Graça (2011). Todos os direitos reservados

Legendas: L.G.

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Nota de L.G.:

Último poste desta série > 11 de Janeiro de 2011 > Guiné 63/74 - P7588: Lugares de Passagem, de José Brás (1): Carta aberta a um amigo (José Brás)

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Guiné 63/74 - P7415: (Ex)citações (118): A propósito do vídeo da ORTF sobre a Op Ostra Amarga: "As imagens que vi, foram uma espécie de murro no estômago e cimentaram a admiração que nutro por todos aqueles que sentiram o silêncio bem no meio do capim" (Miguel Sentieiro)

1. Miguel Sentieiro, professor de educação física, em Torres Novas, filho de um camarada nosso (o ex-Cap Cav, hoje coronel reformado, comandante da CCAV 2485, José Sentieiro) enviou-nos, em tempos (9 de Fevereiro de 2007),  o seguinte comentário, inserido no poste P2249 (*), e que achámos oportuno agora divulgar...  Aliás, é estranhamente o único comentário que lá consta, ao fim destes 3 (três) anos...
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Guiné > Região do Cacheu > Bula > BCAV 2862 (1969/70) > 18 de Outubro de 1969 > Imagem da reportagem Guerre en Guinée, que passou na televisão francesa, a ORTF,  em 11 de Novembro de 1969, no programa Point Contrepoint [, Ponto Contraponto].

Foto: INA - Institut National de l' Audiovisuel (2006) /  Cópia pessoal de Virgínio Briote 
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Na altura,  o detalhadíssimo relato do making of deste vídeo, da ORTF, sobre a Op Ostra Amarga (um poste meu e do Virgínio Briote, que custou muitas horas de trabalho, de pesquisa, de contactos com alguns dos protagonistas,  e de edição), passou completamente despercebido por parte (ou pelo menos não mereceu a devida atenção) dos nossos camarigos e demais membros da nossa Tabanca Grande (*)... 

Estranhamente, têm-nos chegado à nossa caixa de correio, se não todos os dias, pelo menos com alguma regularidade, nestes últimos meses, mails de tipo Spam com avisos do tipo "Vídeo nunca visto sobre a guerra colonial na Guiné, feita por uma equipa da televisão francesa" ou "Guiné - Guerra colonial - Vídeo nunca antes divulgado"... 

E depois acrescenta-se mais detalhes, incompletos, imprecisos ou até errados: "Cenas arrepiantes... É o único filme feito na Guiné que apanhou uma sequência real de guerra. Os jornalistas franceses que seguiam nesta patrulha, mandada executar para que eles tomassem conhecimento com o dia a dia das NT estacionadas em Bula [, CCAV 2487, pertencente ao BCAV 2862, Bula, 1969/70], um pouco a N do Rio Mansoa, apanharam um 'cagaço', mas registaram algo que mais nenhum registou. Se não estou errado, ia também uma jornalista" [,Geneviève Chauvel,]  (...). 

E acrescenta o autor do último mail que recebi: (...) "A emboscada que as NT sofreram, não estava 'no programa', mas isto era o que podia acontecer sempre que se saía para o mato (...). O Spínola, com a seu ajudante de campo (era ainda o Almeida Bruno) e o Cmdt do Batalhão de Bula [, ten cor Morgado,] foram lá, mal tiveram conhecimento do que tinha acontecido" (...).

Na altura, em Fevereiro de 2007, eu e o Virgínio Briote fizemos a tradução da sinopse do filme (que é falado em em francês), de cerca de 14 minutos (mais exactamente 13' 58''), e incluímos um link para o sítio onde está alojado, o INA: Guerre en Guinée  [ Guerra na Guiné]: Carregar aqui para ver o filme; estamos autorizados pelo INA  a inserir um link do filme mas não a disponibilizá-lo directamente no blogue; o Virgínio pagou, do seu bolso, o direito a télecharger o filme, para uso pessoal...). Já revi este notável documento várias vezes e sempre com a mesma emoção... No sítio do INA, este vídeo tem mais de 37 mil visualizações...





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Foto à direita: De costas, o Capitão de Cavalaria José Maria Sentieiro, comandante da CCAV 2485, que por impedimento do comandante da CCAV 2487, foi encarregue de dirigir a Op Ostra Amarga. Imagem obtida momentos após a emboscada que custou dois mortos à CCAV 2487. Cópia da imagem do Paris-Match, nº 1071, de 15 de Novembro de 1969 .
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2. Comentário do Miguel Sentieiro (*)
Caro Luis Graça:
Não sou um camarada da Guiné, mas graças a si consegui decifrar melhor o video que o meu pai (José Sentieiro) me facultou há pouco tempo. Tenho 39 anos e não tinha nem tenho a perfeita noção do que todos vocês passaram na guerra colonial. 
O DVD que vi, facultou-me provavelmente a imagem mais esclarecedora que algum dia vi da guerra. Os grandes planos das caras dos homens após a emboscada e o silêncio entrecortado por gritos de dor, não surgem nas grandes produções americanas sobre a guerra do Vietname que todos estamos habituados a ver. 
As imagens que vi, foram uma espécie de murro no estômago e cimentaram a admiração que nutro por todos aqueles que sentiram o silêncio bem no meio do capim. 





Um abraço, Miguel Sentieiro






Os 2 Gr Comb da CCAV 2487, comandados pelo Cap Cav José Sentieiro sofrean uma emboscada do IN na região de Pecuré, a noroeste de Bula,sofrendo 2 mortos e 1 ferido. (**)


[ Revisão / fixação de texto / bold a cor / título: L.G.]
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Notas de L.G.:

(*) Vd. poste de  8 de Novembro de 2007 > Guiné 63/74 - P2249: Vídeos da guerra (2): Uma das raras cenas de combate, filmadas ao vivo (ORTF, 1969, c. 14 m) (Luís Graça / Virgínio Briote)

Vd. também os postes relacionados:

 8 de Novembro de 2007 > Guiné 63/74 - P2250: Vídeos da guerra (3): Bastidores da Op Ostra Amarga ou Op Paris Match (Bula, 18Out1969) (Virgínio Briote / Luís 

Graça)

15 de Dezembro de 2007 > Guiné 63/74 - P2351: Vídeos da Guerra (6): Uma Huître Amèrepara a jornalista francesa Geneviève Chauvel (Virgínio Briote / Luís Graça)

(**) Sobre este Batalhão, BCAV 2868:

Mobilizado pelo RC 7, partiu para a Guiné em 23/2/1969 e regressou a 30/12/1970. Esteve em Bissau e Bula. Era comandado pelo Ten Cor Cav José Machado Alves Morgado. Unidades de quadrícula:  CCAV 2485, 2486 e 2487.

A CCAV 2485 esteve em Cacheu, Bula, Ponta Augusto  de Barros, Bula, Pete e Bula. Era comandado pelo Cap Cav  José Maria de Campos Mendes Sentieiro.

A CCAV 2486 passou por Teixeira Pinto, Bula, Pete e Bula.  Foi comandada pelo Cap Cav João Soares de Sá e Almeida e pelo Alf MIl Inf  JoséManuel Duarte Fernandes.

Por fim, a CCAV 2487  esteve em Cacheu, Bula, Ponta Augusto  de Barros, Bula, Ponta Augusto  de Barros e Bula. Comandantes: Cap Mil Cav  João Caetano de Almeida de Lima Quintela e Cap QEO José António Caiomoto Duarte