terça-feira, 8 de julho de 2014

Guiné 63/74 - P13375: Agenda cultural (332): Lançamento do livro "Wellington, Spínola e Petraeus: O Comando Holístico da Guerra", do Cor Nuno Correia Barrento de Lemos Pires, dia 16 de Julho de 2014, pelas 18h15, na Academia Militar em Lisboa

1. Mensagem do Cor Inf Nuno Correia Barrento de Lemos Pires, Director de Formação da Escola das Armas, com data de 1 de Julho de 2014:

Convite - Lançamento do Livro "Wellington, Spínola e Petraeus" de Nuno Lemos Pires

Estimados amigos,
No dia 16 de julho próximo, pelas 18h15, na Sala do Conselho Académico da Academia Militar, em Lisboa, será lançado o livro "Wellington, Spínola, Petraeus: O Comando Holístico da Guerra".

A obra decorre da adaptação da Tese efetuada no âmbito do Doutoramento em História, Defesa e Relações Internacionais, concluída no ISCTE-IUL, em 2013.

Seria uma honra poder contar com a sua presença, pelo que anexo o convite para o lançamento.

Com os melhores cumprimentos,
Nuno Correia Barrento de Lemos Pires
Coronel Infª, Diretor de Formação da Escola das Armas
Alameda da Escola Prática de Infantaria, 2640-492 Mafra, Portugal
Tel: 261 812 105; Tel Militar: 420509
Tm Serviço: 911 138 646
https://academiamilitar.academia.edu/NunoPires


C O N V I T E

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Nota do editor

Último poste da série de 4 de Julho de 2014 > Guiné 63/74 - P13366: Agenda cultural (331): Lançamento do livro "Guiné-Bissau, um país adiado - Crónicas na pátria de Cabral", do jornalista Manuel Vitorino, dia 10 de Julho de 2014, pelas 18h00, na Fundação Calouste Gulbenkian

2 comentários:

José Marcelino Martins disse...




Wellington, Spínola e Petraeus O Comando Holístico da Guerra

Nuno Lemos Pires

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SINOPSE
DETALHES

Aos Generais Wellington (no século XIX), Spínola (no século XX) e Petraeus (no século XXI) foi pedido que invertessem o rumo de situações de guerra muito difíceis. Todos perceberam que as soluções exclusivamente militares não serviam.

Wellington, na Guerra Peninsular (1808-1814), estabeleceu uma rede permanente de relações com os governos de Portugal (em Lisboa e no Rio de Janeiro), Espanha e Grã-Bretanha. Procurou soluções nas finanças, na diplomacia, no relacionamento com as populações e recorreu a todas as forças ao seu dispor, das guerrilhas às regulares.
Spínola, Governador e Comandante-Chefe na Guiné-Bissau (1968-1973), deu extrema importância aos instrumentos de governação civil e pôs as Forças Armadas, além de combater, a colaborar no desenvolvimento económico e social.

Petraeus, no Iraque e depois no Afeganistão (2007-2011), desenvolveu a sua estratégia «Anaconda», que envolvia linhas permanentes de ação civil e militar, e partilhou a sua liderança com diplomatas e gestores.

duarte.oiliba.abilio@gmail.com disse...

TODOS ESTES LIVROS E ARTIGOS SEMELHANTES, SÃO IMPORTANTES, NÃO SÓ PARA NÓS, QUE VIVEMOS A HISTÓRIA, MAS PRINCIPALMENTE PARA AQUELES QUE NUNCA FIZERAM O SERVIÇO MILITAR, E QUE PELO QUE VEJO NO DIA A DIA, ESTÃO-SE CAGANDO PARA O ASSUNTO, MUITOS DELES SEM RESPEITO PELOS SEUS PARENTES, QUE AMARGURARAM AQUELES DIAS NEGROS, E QUE POR VIA DO 25 DE ABRIL, TIVERAM A FELICIDA DE DE NÃO BATER LÁ (GUERRA COLONIAL) COM OS COSTADOS.