segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Guiné 63/74 - P12251: Historial das Escolas Práticas do Exército (José Marcelino Martins) (6): Escola Prática de Engenharia de Tancos




1. Com o Historial da Escola Prática de Engenharia, localizada em Tancos, o nosso camarada José Marcelino Martins (ex-Fur Mil Trms da CCAÇ 5, Gatos Pretos, Canjadude, 1968/70), dá por findo o seu trabalho sobre o Historial das Escolas Práticas do Exército a integrar num único grupo chamado Escola das Armas.


















____________

Nota do editor

Vd. postes anteriores da série de:

20 DE OUTUBRO DE 2013 > Guiné 63/74 - P12178: Historial das Escolas Práticas do Exército (José Marcelino Martins) (1): Preâmbulo

23 DE OUTUBRO DE 2013 > Guiné 63/74 - P12193: Historial das Escolas Práticas do Exército (José Marcelino Martins) (2): Escola Prática de Infantaria de Mafra

26 DE OUTUBRO DE 2013 > Guiné 63/74 - P12204: Historial das Escolas Práticas do Exército (José Marcelino Martins) (3): Escola Prática de Cavalaria de Abrantes

29 DE OUTUBRO DE 2013 > Guiné 63/74 - P12218: Historial das Escolas Práticas do Exército (José Marcelino Martins) (4): Escola Prática de Artilharia de Vendas Novas

1 DE NOVEMBRO DE 2013 > Guiné 63/74 - P12233: Historial das Escolas Práticas do Exército (José Marcelino Martins) (5): Escola Prática de Transmissões do Porto

3 comentários:

Luís Graça disse...

Este homem é uma verdadeira enciclopédia militar. Este dossiê sobre as escolas práticas vale ouro. Obrigado, Zé, mais uma vez pelo teu labor, e pelo carinho e paixão com que recolhes, tratas e divukgas toda esta informação.

Luís Graça disse...

Este homem é uma verdadeira enciclopédia militar. Este dossiê sobre as escolas práticas vale ouro. Obrigado, Zé, mais uma vez pelo teu labor, e pelo carinho e paixão com que recolhes, tratas e divukgas toda esta informação.

José Marcelino Martins disse...

Caro Luís

O que se passa, e bem sabes disso, há um esquecimento objectivo, desde 1974, de minimizar o esforço feito por muito boa gente, que ainda está viva e “pergunta a si mesmo” se valeu a pena abandonar “a enxada”, “as ferramentas”, “as canetas” e “as sebentas”, isto é, deixando a agricultura, as fábricas, os escritórios e as escolas, para envergar uma farda “cinzenta, amarelas ou camuflada”, e dar corpo àquilo que, durante muitas décadas foi um desígnio nacional.

Portugal esteve em África desde 1415 (15 de Agosto) e, a partir de Ceuta, foi “descendo até Timor. O meu avô, como já tenho escrito, esteve, ainda no Século XIX, em Moçambique, e mais tarde, em França, como esteve o pai do David Guimarães.

O meu bisavô em 1916, com 50 anos, foi mobilizado para uma comissão de serviço em Moçambique, vindo a ser desmobilizado e passado à situação de reforma.

O teu pai e o do Hélder, além de muitos mais, estiveram em Cabo Verde, afim de defender as Colónias, que tantas vidas custaram a Portugal.

Há que divulgar a NOSSA HISTÓRIA, PORQUE NÃO É SÓ NOSSA, foi dos nossos avós, pais, é nossa, é dos nossos filhos e dos filhos e será dos netos dos nossos netos, e há o dever de a transmitir.

Há serviços, no exército, que tudo fazem para difundir esse conhecimento, facilitando o seu conhecimento e continuando a recolher, em novas base de dados, os dados que se encontram em “calhamaços” com cerca de um século ou mais de história. Por outro lado há serviços que mantêm classificada informação como, a unidade actual, que é herdeira histórica de determinada unidade extinta.

Haja paciência.