terça-feira, 29 de outubro de 2013

Guiné 63/74 - P12218: Historial das Escolas Práticas do Exército (José Marcelino Martins) (4): Escola Prática de Artilharia de Vendas Novas




1. Historial da Escola Prática de Artilharia, localizada em Vendas Novas, trabalho de compilação do nosso camarada José Marcelino Martins (ex-Fur Mil Trms da CCAÇ 5, Gatos Pretos, Canjadude, 1968/70), integrado na sua série Historial das Escolas Práticas do Exército.



















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Nota do editor

Último poste da série de 26 DE OUTUBRO DE 2013 > Guiné 63/74 - P12204: Historial das Escolas Práticas do Exército (José Marcelino Martins) (3): Escola Prática de Cavalaria de Abrantes

6 comentários:

Luís Graça disse...

Obrigado, Zé, pelo rigor e carinho com que preparas e organizas estes dossiês. Um abração. Luis

Manuel Resende disse...

Caro camarigo, disse bem, caro camarada de armas e amigo, um dia vais ter que me explicar como consegues toda esta informação.
Não comentei os teus postes anteriores, embora tivesse estado em Mafra no 1º ciclo do COM, mas o segundo foi em Vendas Novas.
Estive no curso do nosso Alfero e Vacas de Carvalho. O nosso Comandante de Companhia foi o então Capitão Lencastro Bernardo, figura de 100/º, qe mais tarde foi presidente da TAP, se a memória não me falha.
Tive como instrutor de armamento o nosso amigo Mário Gualter Pinto, a quem mando um muito grande abraço.

Um abraço
Manuel Resende

Anónimo disse...

Amigo Resende!

Na E.P.A. não existiam companhias,

mas sim baterias, sendo o Capitão

Lencastre Bernardo, Comandante da

B.I. E o Major Segurado do G.I.

O Vacas foi de Cavalaria...

No nosso C.O.M. eram 2 ,os Pelotões

de Atiradores,o meu comandado pelo

Ten.Santos Silva e o teu pelo Ten.

Oliveira.

Abração.

J.Cabral

12 Martins disse...

Vou responder já, Manel Resende:

Sofá confortavel,
Espirito irrequieto,
Nunca dar nada por "acabado".

Depois, depois ....

É somar 1+1 e pensar: Se eu gosto, pode ser que outros gostem e então há que partilhar.

O que resulta, só vocês, leitores, podem avaliar.

Um abraço camarigo, obviamente.

Anónimo disse...

ÓPTIMO TRABALHO

Convém recordar que na E.P.A. havia instrução de artilharia para instruendos e cadetes e o resto do maralhal, a grande maioria, tinham instrução para infantes pertencendo à arma de artilharia eram os "infantes-artilheiros".

Na artilharia as companhias têm a designação de "baterias" compostas por seis "bocas de fogo" todas do mesmo calibre.

Os infantes-artilheiros pertenciam a baterias sem "bocas de fogo" eram "artilheiros" sem artilharia

C.Martins

Unknown disse...

Só agora dei fé deste artigo e tiro o meu chapéu ao José Marcelino. Sou artilheiro de G3 formado em Vendas Novas de 24/junho/a 11/Setembro de 67. Grandes saudades me deixou a EPA e o Alentejo.
Um abraço para a Tabanca