1. Mensagem de António Teixeira* (ex-Alf Mil da CCAÇ 3459/BCAÇ 3863 - Teixeira Pinto, e CCAÇ 6 - Bedanda; 1971/73), com data de 11 de Fevereiro de 2011:Boa noite
Cá vão mais algumas fotos daqueles tempos idos, tirados "nha terra di no parente"
[...]
PS: - Creio que neste caso não será necessário legendas para as fotos. No entanto gostaria só de salentar que na foto B144 está o "Pelotão", onde se pode ver algumas das casas comerciais. Na foto B37estou eu e o meu grupo depois da chegada do patrulhamento aos barcos. Atrás de mim está o sempre fiel Aliú Djaló, que nunca me largava e na ponta esquerda, em pé, o Cabo Fernando, um dos melhores guerrilheiros e pisteiros que conheci ( era práticamente o meu braço direito). Na B105, quem aparece em primeiro plano é o cabo enfermeiro, que lamentávelmente não me lembro o nome ( se alguém me puder ajudar). Na foto B114, ao meu lado (lado esquerdo na foto) está um Furriel do meu grupo que também não me lembro o nome. Sei que é de Setúbal (aparece novamente na foto B115). O outo é o cabo das transmissões. Na foto B119 pode ver-se bem a protecção aérea.
Um grande abraço para todos
António Teixeira
Foto B111
Foto B113
Foto B114
Foto B115
Foto B116
Foto B117
Foto B118
Foto B119
Foto B144
Fotos: © António Teixeira (2011). Direitos reservados.
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Nota de CV:
Vd. poste de 12 de Fevereiro de 2011 > Guiné 63/74 - P7771: Memória dos lugares (136): Bedanda vista por António Teixeira, ex-Alf Mil da CCAÇ 6 (1971/73) (1)
2 comentários:
Ola Caro Texixeira,
belas fotos e, belos tempos.
o transmissoes e, se a memoria nao me falha, pois dormi no mesmo abrigo que ele, era o Beselga. tenho varias fotos com ele. um abraço - vasco santos
Caro Teixeira
As fotos continuam a ser realistas
que sobra, noto que juntos do "cais " de Bedanda(pelotão!) o Unguariuol foi um pouco alargado.
Das casas comerciais, a primeira á esquerda penso ser a do Zé do "café cervejaria" nome pomposo que lhe estou a dar, a outra e a seguinte do lado esquerdo da foto penso seram da antiga Casa Gouveia,
ao fundo tinhamos o acesso ao "cais"(cerca de 700mts). Havia uma escola do lado direito em frente dessa venda
de "copos", que era o meu refúgio e dos meus sargentos e de mais 28 soldados nativos, estando os outros (cerca de 50) divididos por diversas casernas pela povoação fora.
Antes da primeira casa havia uma que era a do snr Abel, mas como ele queria dar o fora para o continente, e já era velhote, deve ter zarpado antes do v/tempo.
Agradeço as recordações das bolanhas, do tarrafe e das margens do afluente do Cumbijã onde se apanhavam caranguejos para o petisco e por vezes se fugia com a rede ás costas ao som do ratata que vinha de perto de Incala.Quem não conhece dirá porque não ripostavam? tudo bem, a bolanha da margem direita do rio era como a palma da minha mão por cerca de 800
mts, eu fui lá em "passeio" até a um pequeno riacho muito perto de Incala, com mais tres malucos...
imprudência? juventude? pura e simplesmente o meu feitio, não fazer nada que me afectasse o psique!
Rui G.Santos
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